sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Psicologia Aplicada ao Direito (23/08/2013)



-> Terapeuta é igual a psicólogo? Não, então quem pode ser perito em psicologia? Psicólogos devidamente regulamentados junto ao CRP.
-> Porque precisaríamos de uma 2ª perícia? Para caso o juiz não estivesse confiante na primeira perícia, para aumentar a fundamentação dele. Mas porque ele não estaria confiante? Uma possibilidade é a outra parte ter um assistente técnico, e ele contestar a primeira perícia, dizer que os testes e entrevistas realizados não foram suficientes, então pode fazer com que o juiz fique em dúvida.
-> O juiz não substitui a primeira perícia!

Instrumentos de Avaliação Psicológica:

Entrevista diagnóstica
-> Aspecto diferencial da avaliação psiquiátrica
Testes Psicológicos:
-> São instrumentos de avaliação ou mensuração de características psicológicas, que constituem um método ou uma técnica de uso privativo do psicólogo.

Tipos de testes psicológicos utilizados
Psicométricos:
* Tarefas estruturadas;
* Descrição quantitativa;
* Medidas estatísticas;
* Respostas restritas.
Projetivos:
* Estímulos ambíguos;
* Respostas livres, abertas.

Padrão Ouro:
- Exames de neuroimagem
- Testes psicológicos
- Entrevistas
-> Qual das 3 é o padrão ouro da psicologia? O que de melhor a psicologia pode fazer.
* Exames de neuroimagem não são suficientes para usarmos mais, são mais usados em pesquisas, mas pode ser que em algum tempo usemos mais isso. Neste momento ainda não são, porque ainda estão sendo utilizados, mas provavelmente a evolução desses exames ao longo do tempo os torne padrão ouro, que ainda não são, para alguns tipos de psicopatologias, normalmente aquelas que estão relacionadas com alterações neuroquímicas do cérebro, como depressão, bipolaridade, ansiedade, já aquelas psicopatologias que têm um fundo de personalidade esses exames provavelmente nunca vão fazer grande diferença. Nesse momento esses exames ainda não são padrão ouro, porque eles ainda estão sendo estudados. Os testes psicológicos são super objetivos, tem a vantagem de serem “imparciais” na medida que a gente não pode direcionar o teste, mas eles costumam ter várias pequenas falhas, e uma delas é essa, são suscetíveis a pessoa alterar as suas respostas sem que a gente tenha a possibilidade de buscar uma outra forma de averiguar aquilo, embora a maior parte dos testes psicológicos hoje têm uma margem que é exatamente a margem onde sugere que a pessoa pode estar falando a verdade ou não, a maior parte dos testes têm algumas questões que se sugere que é possível que essa pessoa não tenha dado respostas verdadeiras nas perguntas feitas. Os testes psicológicos tem uma série de limitadores. Eles servem principalmente para auxílio, podem trazer coisas que não se verifica em entrevistas, ou quando tenho pouco tempo e muitas pessoas para avaliar. O padrão ouro na psicologia continua sendo a entrevista, temos vários tipos de entrevistas, mas deve ser feita por um profissional experiente, teremos a perícia psicológica e algum teste para dar suporte a entrevista. A perícia dela não pode ser ignorada porque ela não utilizou o teste, porque os testes são só um complemento.

Testes Psicométricos: Objetivos. Soa mais fáceis de analisar.
Testes Projetivos: Estímulos ambíguos. Normalmente as manchas. Analisados por pessoas que entendem, não é tão fácil.

Teorias da Personalidade

-> O que é personalidade? Todo mundo tem personalidade? Sim, então porque dizem “fulano tem personalidade”? Esta frase não tem nenhuma explicação técnica. Nascemos com nossa personalidade? Não, a adquirimos ao longo da vida. O que seria a personalidade se adquirimos ela? São as características que definem uma pessoa, como, por exemplo, ser tímido, extrovertido, etc. Personalidade tem algo a ver com genética/fatores natos? É por experiências de vida? É possível que tenhamos 2 personalidades? Não é possível, a personalidade é única! Até quando essa personalidade se constrói? Não podemos nascer com ela, porque há vários fatores que influenciam, podemos nascer com algumas características que nos influenciam, principalmente nos primeiros anos de nossa vida, mas não são nossas experiências, então nascemos sem personalidade, embora alguns de seus elementos estejam lá. Sabemos que o início é quando nascemos, quando que acaba? Quando a pessoa morre? A personalidade implica em mudança, quando estamos vivos, ela pode mudar. Nossas crenças/valores. Quando mais mudamos? Nossas primeiras mudanças ocorrem nos primeiros anos de vida, não nascemos com nosso sistema cognitivo maduro, não nos lembramos de quando tínhamos 1 ano, porque o sistema cognitivo não estava maduro ainda. Vamos estabelecer nosso padrão de personalidade na faixa que vai dos 5 aos 20 anos. Depois que estabilizamos, a mudança tende a ser menor. Nossa vida muda muito dos 20 aos 30 anos, mas nossa personalidade não muda tanto! Por exemplo, se aos 20 anos eu penso que roubar é errado, vou mudar aos 30 anos? Provavelmente não! Quem acha que desviar 10 ou 15 milhões de reais não tem problema, ou quem acha que matar 10 ou 15 pessoas também não tem problema, não tem como resolver esses problemas! Qual a melhor medida de segurança para não contrairmos HIV via sexual? Não é preservativo, e sim não tendo relações sexuais. É a mesma coisa aqui, a melhor medida para um assassino em série é mantê-lo excluído de todo mundo? À medida que nos aproximamos da idade adulta, a personalidade para de mudar tanto, mas continua mudando muito pouco, minha vida muda, mas os valores normalmente ficam iguais. Os valores são parte importante da personalidade, mas tem outros aspectos também! Mas a inteligência, por exemplo, também é da personalidade. As maiores mudanças ocorrem nas 2 primeiras décadas de vida. Quando alguém tem um desvio de personalidade é um problema bem grande, porque o elemento biológico não é tão grande assim, então não há medicação para ajudar no tratamento, e também porque depois que a personalidade se estabeleceu, ela muda pouco ao longo da vida, é difícil de mudar, até dá, mas é um tratamento muito mais demorado que os normais, como a depressão.
-> Ao longo dos séculos, a discussão sobre as características essenciais da pessoa foram tema de acalorados debates em muitas ciências: Filosofia, psicologia, antropologia, medicina, etc. Entre tantas tendências, destacaram-se duas ideias centrais, que em determinado momento eram tidas como opostas:
* As diferenças entre duas pessoas se justificariam pelas influências ambientais – baseada na ideia de que os seres humanos são criados iguais quanto a sua capacidade potencial. Rousseau – “a sociedade corrompe o homem”.
* As diferenças entre duas pessoas se justificariam a medida que o comportamento humano é sustentado pela sua herança genética.
* Há um meio termo, que é mais aceito, diz que na verdade a gente tanto é influenciado pelo ambiente (experiências de vida, crenças e valores). Uma coisa que nos influencia muitos são principalmente os modelos parentais, que são pai e mãe ou quem fez essa função, não há criança que não tem alguém que fez essa função, se a criança viveu, cresceu e se desenvolveu, alguém fez a figura de pai ou mãe, pode ter feito muito mal feito, pode ter mudado a cada 6 meses, mas fez, senão a criança morre, não existe aquela história de que a criança foi largada na floresta e lobos cuidaram dela, isso é lenda! O que é verdade quando temos 5 anos de idade? O que os pais passam, ou quem fez esse papel, esse é o tamanho da influência deles! As nossas primeiras crenças são muito definidas pelo nosso ambiente e pelos pais, ou pelas pessoas que fazem papel de pai e mãe. É mais difícil alguém de 30 anos do que ajudar alguém de 5 anos. Um evento na vida não torna ninguém um doente mental, a maneira que a pessoa que foi criada que pode influenciar! Um elemento na nossa vida tem pouca influência no que somos, mesmo sendo muito traumático, mas esse elemento compõe o cenário que ela vivia, por exemplo, a menina que foi violentada sexualmente aos 7 anos de idade, isso vai marcar ela, mas se ela tem uma família que a acolhe e tal, ela não vai ter a personalidade tão influenciada por isso! A nossa personalidade não é tão frágil, é construída ao longo de anos, então 1 só evento não muda nossa personalidade. Ex.: A avó abusava a neta de 1 ano com uma caneta Bic, qual o prejuízo disso ao longo da vida dela? Vai depender das memórias auxiliares dela, quem comentou sobre isso, porque o organismo dela retém informações, até dessa época, mas o problema é que não conseguimos recordar, porque muda nossa forma de memória, como querer dar aula com um disquete hoje em dia! De fato, o que mais vai ser influente é o como isso vai influenciar na vida da pessoa, como ela não entender porque a família não se relaciona com a vó e ela não convive com ela. Neste caso não se trata a criança de 1 ano, e sim a família, para eles construírem um ambiente mais saudável possível para a criança, para o que aconteceu com 1 ano não influencie tanto na vida dela, mas é difícil, desestrutura a vida dela! Na maior parte das vezes, é muito difícil ter um evento isolado, pode acontecer, como uma menina de 12 anos que foi violentada sexualmente por operários, mas ela tinha uma família boa e tal, isso não vai influenciar tanto assim a vida dela, até pode influenciar na vida sexual dela, mas não necessariamente isso vai acontecer. Quanto mais próximo do que aconteceu a pessoa se tratar, melhor, mas pode ser que a menina buscasse tratamento só depois que ela pudesse pagar e ir sem que ninguém soubesse, porque a família nem soube o que aconteceu, não é tão fácil de tratar como se ela tivesse buscado ajuda no mesmo dia, mas dá para tratar!

Personalidade: Conjunto estruturado e dinâmico das características inatas, das aquisições do meio e da história das experiências vividas que organizam e determinam o comportamento do indivíduo.

-> Dentro da personalidade contém o caráter e o temperamento, mas são coisas diferentes:
Personalidade: Pode-se afirmar que a personalidade é a unidade integrativa da totalidade das características do indivíduo, a singularidade de cada um e a sua relativa constância e estabilidade.
Caráter: É um padrão de valores da personalidade, como valores morais e sociais, adquirido na família, na escola e nas interações sociais em geral. Se origina a partir de fatores como: integridade, fidedignidade e honestidade. Está associado àquelas nossas ações que satisfazem ou deixam satisfazer os padrões aceitos da sociedade.
Temperamento: Os fatores biológicos determinam no indivíduo o temperamento, que é constituído de impulsos naturais. Ser irrequieto ou indolente, ser emotivo ou não emotivo. A vida ensina o homem a controlar ou a estimular seu temperamento.

4 linhas de entendimento da personalidade:
Psicanálise:
-> Freud dizia que nada ocorre por acaso. É uma teoria psicossexual, por razões históricas. Faz uma relação da atividade sexual do ser humano com seu desenvolvimento. O importante é que nosso estado consciente é a ponta de um iceberg, que é a menor porção de um iceberg, e ele é grande na parte de baixo, fazia essa relação para dizer que aquele conteúdo que a gente controla é mínimo perto das razões que realmente controlam nosso comportamento, quer dizer que o que realmente nos motiva as nossas razões e impulsos são inconscientes. Temos uma consciência, ela é importante, mas o forte está na inconsciência. E essa inconsciência tem elementos do nosso nascimento e dos nossos traumas de infância, dos nossos membros, das nossas memórias, das fantasias que tivemos, estão todas no inconsciente.
-> Esta instancia de personalidade teria 3 divisões: o Id, o Ego e o Superego.
Id:
* Contém tudo o que é herdado, que se acha presente no nascimento e está presente na constituição.
* Aonde estão os instintos - que são a expressão psíquica daquilo que não conhecemos – a ele não se aplicam as leis lógicas do pensamento.
Ego:
* É a parte do aparelho psíquico que está em contato com a realidade externa. O Ego se desenvolve a partir do Id, à medida que a pessoa vai tomando consciência de sua própria identidade.
* Tem como função aplacar as constantes exigências do Id.
* Ele tem a tarefa de garantir a saúde, segurança e sanidade da personalidade. Está sob seu domínio o movimento voluntário
Superego:
* Esta última estrutura da personalidade se desenvolve a partir do Ego.
* O Superego atua como um juiz ou censor sobre as atividades e pensamentos do Ego, é o depósito dos códigos morais, modelos de conduta e dos parâmetros que constituem as inibições da personalidade.
-> Uma criança é Id, quando o bebe está com fome, chora, quando fez xixi, chora, quando está com frio, chora, ele sente e chora, ele é vontade, ele quer e quer agora, é impulso, nascemos Id. Parte do Ego faz contato com o inconsciente. O Ego se desenvolve a partir do Id a medida que a pessoa vai tomando consciência de sua própria identidade. Na medida em que nascemos e começamos a conviver com nosso ambiente, com nossas influências, vamos criando o Ego. O Ego tem como função diminuir o Id (no inicio os pais são o Ego da criança), a pequena consciência que nós temos está sob o domínio do Ego. O Superego é a última estrutura da personalidade que se desenvolve. Dos 0 aos 5 anos temos o Id, desenvolvemos o Ego, e ao final dos 5 ou 6 anos temos os primeiros sinais do Superego, não tão desenvolvido quanto quando crescemos mais, por isso que dizem que a época mais importante da nossa personalidade é nos primeiros anos de vida. O Superego é um juiz ou sensor sobre as atividades do Ego. Temos o Id que são as vontades, o Ego que vai segurar as vontades do Id, temos o Superego que é o juiz, o chato, que diz que está errado, que deveríamos fazer diferente, ele que nos traz o sentimento de culpa, adulto é cheio de culpa, por exemplo, “eu devia ter estudado”, etc. O Superego dá uma controlada nisso! Na psicanalise temos muitos autores, mas muda muito pouco, muda mais no entendimento de quando isso ocorre!

Behaviorismo: Behavior = Comportamento. Os comportamentalistas surgiram no início do século passado e foram até a década de 70 muito influentes, eles diziam que aquilo que está na nossa cabeça, entre o estímulo e a resposta não interessa, vão dizer que pensamento e emoção é especulação, não tem como ver, a pessoa vai dizer o que pensa e o que está sentindo, mas não tem como saber se é verdade. A única coisa que interessava a eles era estudar o comportamento humano. Então, todas as leis de condicionamento que usamos hoje em qualquer linha da psicologia herdamos dos behavioristas. O problema do behaviorismo é que ele tem um sobrenome, que é radical, ou seja, eles negavam a necessidade de que isso fosse ser ciência. O que é melhor para eu mudar um comportamento: punir ou reforçar o erro? Dizem que as duas funcionam, mas o que funciona mais? Dos 2 aos 3 anos não adianta falar, deve-se dar castigo. A pessoa vai ficar traumatizada com o castigo, ela vai ficar frustrada, mas essa punição é suficiente para traumatizar alguém? Em teoria não, mas temos que ver se a punição é apropriada para o que aconteceu, por exemplo, se a criança não fez o dever de casa, e eu espancar ela, não é o adequado, pode traumatizar, mas se só proibir a criança de assistir TV por não ter feito o dever de casa, não é traumatizante! Devemos punir ou reforçar? O que funciona mais? Com o reforço trabalhamos com a possibilidade de a pessoa entender mais o que ela fez de errado. As pesquisas entendem que os 2 funcionam, mas o que elas guardam mais que fez algo errado, é reforçar! A única variação disso vai ser algum desvio cognitivo, algum desvio de personalidade já em uma pessoa adulta, que se não puder resolver com reforço, deve-se punir, mas se pegar crianças saudáveis, é melhor o reforço, mas os 2 funcionam, se eu punir a criança, ela vai fazer as coisas certas, mas o que mais dura é o reforço, se ela se sentir bem por fazer, vai ser bom, mas se ela for punida, ela vai se sentir só aliviada, mas ela em si não vai absorver isso. No inicio é um condicionamento, ela não entende o que ela está fazendo e porque  e sim ela faz porque os pais dizem que é o certo.

Humanismo: É uma ênfase totalmente alternativa dentro do campo da psicologia, que não trabalha com psicopatologia, é uma ênfase que trabalha com a ideia de que a pessoa é livre e pode fazer suas escolhas, e em termos de psicologia isso é muito questionável. Trabalha basicamente com a consciência do ser, eles não negam a existência do inconsciente, mas eles estão mais interessados que a pessoa trabalhe com a sua consciência de quem ela é. Vai ter um conceito pelo “self”, que é o autoconceito, que é a visão que a pessoa tem de si mesma, baseada nas experiências passadas, nas estimulações presentes e nas expectativas futuras. Vão falar que a personalidade se desenvolve na medida em que o “self” se desenvolve, eles dão muita ênfase no presente, dizem o que aconteceu na vida da pessoa é importante e o que pode acontecer também é importante, mas o que importa é o aqui e agora! Dão ênfase em que temos liberdade para fazer escolha, então independente do que tenha acontecido, podemos fazer diferente agora. É mais filosófica do que prática. Tem poucos estudos, não tem estudo experimental, tem poucos estudos de forma geral, é uma teorização, mas tem usa importância e relevância.

Cognitivismo: A psicologia cognitiva se desenvolveu por 2 linhas distintas que não eram as mesma coisa, mas que se encontraram ao longo do tempo, uma delas eram os estudo dos processos básicos (memória, atenção, linguagem, estudos laboratoriais), e outra eram de pessoas que teorizavam a respeito do que chamava de teoria cognitiva. Essas teorizações e esses experimentos correram em paralelo durante 2 décadas, e lá por volta da déc. de 70 eles se aproximaram, mesmo porque alguns conceitos da terapia cognitiva, algumas teorias e priorizações já tinham explicações para as pesquisas de processo básicos. Foi uma aproximação, tínhamos de um lado o pessoal laboratorial, que tinha muita informação, e ela não se encaixava nessa teoria da psicologia, e por outro lado tinha um novo elemento teórico surgindo que se aproximava muito das explicações que o pessoal conseguia encontrar em laboratório, então elas se aproximaram, mas elas continuam sendo cosias distintas, o pesquisador em psicologia cognitiva não é um terapeuta cognitivo, mas eles falam um a língua muito próxima/semelhante, essa semelhança chegou a tal ponto que hoje a terapia cognitiva, muitos avanços dela e muitas mudanças nas suas formulações teóricas e na sua prática clínica se dão em função das descobertas da psicologia cognitiva. E a medida que vai se avançando o estudo da memória, a medida que vai se explorando o estudo das emoções do ponto de vista básico, isso vai sendo incorporado pela teoria, e aquilo que as pesquisas não conseguem explicar (porque pesquisa não explica tudo), a teoria cognitiva vai sugerindo explicações teóricas para aquilo que ainda não é possível de ser observado. E a principal situação do cognitivismo é que o cognitivismo fala que entre a resposta e o estímulo existe a percepção humana, e ela tem elementos de cognição e de emoção (pensamento e emoção) que são os fundamentais para justificar o comportamento humano.

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